quarta-feira, 13 de junho de 2012

Campanha de Doação de Sangue!

No ultimo sábado, 09 de junho, jovens da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Conjunto Orlando Dantas, foram ao Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) doar sangue, como gesto concreto da Campanha da Fraternidade 2012, que traz como tema Fraternidade e Saúde pública e lema: Que a saúde se difunda sobre a terra (Eclo 38, 8), essa ação foi uma promoção do Projeto Jornada Mundial da Juventude – Rio2013.
O mês de junho foi escolhido para essa campanha pela maior necessidade do Estado, já que nesse mês acontecem os festejos juninos e muitas pessoas acabam se acidentando com fogos de artifício, como também o número de acidentes na vias de trânsito aumenta, havendo assim, uma maior necessidade de doação de sangue.
Cerca de 40 jovens aderiram à campanha, que foi divulgada durante 15 dias na Paróquia, na sua maioria, jovens que ainda não tinham passado pela experiência da doação de sangue e esperavam ansiosamente pelo momento. Para Gizelia Menezes, “Eu sempre quis fazer, mais nunca tive iniciativa de ir sozinha ao Hemose. Eu ao menos só vi a importância depois de um familiar ter necessitado de doação”, declarou.
Essa foi à primeira vez, das muitas que ações que o projeto tem feito e pretende fazer ainda mais. Segundo Victor Vieira, coordenador do Projeto Jornada Mundial da Juventude, “Foi um dia especial, este em que pudemos doar o nosso sangue em favor da vida. Com certeza iremos repetir este gesto”, afirmou.
Tarcísio Bezerra

terça-feira, 12 de junho de 2012

Carta de Bento XVI aos namorados

Queridos namorados!

Opus Dei - Foto: Boydy Junior
Sinto-me feliz por concluir este dia intenso, ápice do Congresso Eucarístico Nacional, encontrando-me convosco, como que querendo confiar a herança deste acontecimento de graça às vossas jovens vidas. De resto, a Eucaristia, dom de Cristo para a salvação do mundo, indica e contém o horizonte mais verdadeiro da experiência que estais a viver: o amor de Cristo como plenitude do amor humano.

Agradeço a saudação cordial do Arcebispo de Ancona-Osimo, D. Edoardo Menichelli, e a todos vós por esta vivaz participação; obrigado também pelas perguntas que me fizestes e que acolho confiando na presença entre nós do Senhor Jesus: só Ele tem palavras de vida eterna para vós e para o vosso futuro!

Aquilo que pondes em questão, no atual contexto social, assume um peso maior. Gostaria de vos oferecer apenas algumas orientações para uma resposta. Em certos aspectos, o nosso é um tempo difícil, sobretudo para vós jovens.

A mesa está posta com tantas coisas apetecíveis, mas, como no episódio evangélico das bodas de Caná, parece que faltou o vinho da festa. Sobretudo a dificuldade de encontrar um trabalho estável é causa de incerteza sobre o futuro. Esta condição contribui para adiar a tomada de decisões definitivas, e incide de modo negativo sobre o crescimento da sociedade, que não consegue valorizar plenamente a riqueza de energias, de competências e de criatividade da vossa geração.

Falta o vinho da festa também a uma cultura que prescinde com frequência de critérios morais claros: na desorientação, cada qual é estimulado a mover-se de maneira individual e autônoma, muitas vezes unicamente só no perímetro do presente.

A fragmentação do tecido comunitário reflete-se num relativismo que afeta os valores essenciais; a consonância de sensações, de estados de ânimo e de emoções parece mais importante do que a partilha de um projeto de vida. Também as opções fundamentais se tornam assim frágeis, expostas a uma revogabilidade perene, que com frequência é considerada expressão de liberdade, mas ao contrário, indica a sua carência.
Faz parte de uma cultura privada do vinho da festa também a aparente exaltação do corpo, que na realidade banaliza a sexualidade e tende a fazê-la viver fora de um contexto de comunhão de vida e de amor.

Queridos jovens, não tenhais medo de enfrentar estes desafios! Nunca percais a esperança. Tende coragem, também nas dificuldades, permanecendo firmes na fé. Tende a certeza de que, em todas as circunstâncias, sois amados e protegidos pelo amor de Deus, que é a nossa força.

Deus é bom. Por isso é importante que o encontro com Ele, sobretudo na oração pessoal e comunitária, seja constante, fiel, precisamente como o caminho do vosso amor: amar a Deus e sentir que Ele me ama. Nada nos pode separar do amor de Deus!

Depois, tende a certeza de que também a Igreja está próxima de vós, vos ampara, não cessa de olhar para vós com grande confiança. Ela sabe que tendes sede de valores, dos verdadeiros, sobre os quais vale a pena construir a vossa casa! O valor da fé, da pessoa, da família, das relações humanas, da justiça. Não desanimeis face às carências que parecem afastar a alegria da mesa da vida.

Nas bodas de Caná, quando o vinho terminou, Maria convidou os servos a dirigirem-se a Jesus e deu-lhes uma indicação clara: «Fazei o que Ele vos disser» (Jo 2, 5). Valorizai estas palavras, as últimas de Maria descritas nos Evangelhos, quase um seu testamento espiritual, e tereis sempre a alegria da festa: Jesus é o vinho da festa!

Como namorados estais a viver uma fase única, que abre para a maravilha do encontro e faz descobrir a beleza de existir e de ser preciosos para alguém, de poder dizer um ao outro: tu és importante para mim. Vivei com intensidade, gradualidade e verdade este caminho. Não renuncieis a perseguir um ideal alto de amor, reflexo e testemunho do amor de Deus!
 
Opus Dei - Foto: Jeff the TrojanMas como viver esta fase da vossa vida, como testemunhar o amor na comunidade? Gostaria de vos dizer antes de tudo que eviteis fechar-vos em relações intimistas, falsamente animadoras; fazei antes com que a vossa relação se torne fermento de uma presença ativa e responsável na comunidade.

Depois, não vos esqueçais de que para ser autêntico, também o amor exige um caminho de amadurecimento: a partir da atração inicial e do «sentir-se bem» com o outro, educai-vos a «amar» o outro, a «querer o bem» do outro. O amor vive de gratuidade, de sacrifício de si, de perdão e de respeito do outro.

Queridos amigos, cada amor humano é sinal do Amor eterno que nos criou, e cuja graça santifica a escolha de um homem e de uma mulher de se entregarem reciprocamente a vida no matrimônio.

Vivei este tempo do namoro na expectativa confiante desse dom, que deve ser aceite percorrendo um caminho de conhecimento, de respeito, de atenções que nunca deveis perder: só sob esta condição a linguagem do amor permanecerá significativa também com o passar dos anos.

Portanto, educai-vos desde já para a liberdade da fidelidade, que leva a proteger-se reciprocamente, até viver um para o outro. Preparai-vos para escolher com convicção o «para sempre» que conota o amor: a indissolubilidade, antes de ser uma condição, é um dom que deve ser desejado, pedido e vivido, para além de qualquer mutável situação humana.

E não penseis, segundo uma mentalidade difundida, que a convivência seja uma garantia para o futuro. Acelerar as etapas acaba por «comprometer» o amor, que ao contrário precisa de respeitar os tempos e a gradualidade nas expressões: tem necessidade de dar espaço a Cristo, que é capaz de tornar um amor humano fiel, feliz e indissolúvel.

A fidelidade e a continuidade do vosso gostar um do outro tornar-vos-ão capazes de estar também abertos à vida, de ser pais: a estabilidade da vossa união no Sacramento do Matrimônio permitirá que os filhos que Deus vos conceder cresçam confiantes na bondade da vida.

Fidelidade, indissolubilidade e transmissão da vida são os pilares de qualquer família, verdadeiro bem comum, patrimônio precioso para toda a sociedade. Desde já, fundai sobre eles o vosso caminho rumo ao matrimônio e testemunhai-o também aos vossos coetâneos: é um serviço precioso!

Sede gratos a quantos vos acompanham na formação com zelo, competência e disponibilidade: são sinal da atenção e da solicitude que a comunidade cristã vos dedica. Não estejais sós: sede os primeiros a procurar e a acolher a companhia da Igreja.

Gostaria de voltar mais uma vez a falar de um aspecto essencial: a experiência do amor tem no seu interior a propensão para Deus. O verdadeiro amor promete o infinito! Por conseguinte, fazei deste vosso tempo de preparação para o matrimônio um percurso de fé: redescobri para a vossa vida de casal a centralidade de Jesus Cristo e do caminhar na Igreja.

Maria ensina-nos que o bem de cada um depende do escutar com docilidade a palavra do Filho. Em quem confia n’Ele, a água da vida quotidiana transforma-se no vinho de um amor que torna a vida boa, bela e fecunda.

De fato, Caná é anúncio e antecipação do dom do vinho novo da Eucaristia, sacrifício e banquete no qual o Senhor nos alcança, nos renova e transforma. Não percais a importância vital deste encontro: a assembleia litúrgica dominical vos encontre sempre plenamente partícipes: da Eucaristia brota o sentido cristão da existência e um novo modo de viver (cf. Exort. ap. pós-sinodal Sacramentum caritatis, 72-73). Então, não tereis medo de assumir a importante responsabilidade da escolha conjugal; não receareis entrar neste «grande mistério», no qual duas pessoas se tornam uma só carne (cf. Ef 5, 31-32).

Caríssimos jovens, confio-vos à proteção de São José e de Maria Santíssima; seguindo o convite da Virgem Mãe — «Fazei o que Ele vos disser» — não vos faltará o gosto da verdadeira festa e sabereis levar o «vinho» melhor, aquele que Cristo dá à Igreja e ao mundo. Também eu gostaria de vos dizer que estou próximo de vós e de todos os que, como vós, vivem este maravilhoso caminho de amor. Abençoo-vos de coração!
Opus Dei - Foto: Coolcal2111



segunda-feira, 21 de maio de 2012

Seminário para Jovens

Jovens da Equipe JMJ da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Arquidiocese de Aracaju, participam do Seminário Nacional de Formação para Jovens com o tema: "Jovens Católicos: comunicação que transformam vidas". Em breve um artigo cheio de novidades sobre este seminário. Não perca.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

JMJ Madri gerou 354 milhões de euros

Que a Jornada Mundial da Juventude movimenta milhões de jovens em todo o mundo, que peregrinam para estarem em comunhão com a Igreja e se encontrarem com o Papa, a maioria da população já sabe. Mas além do crescimento espiritual e da oportunidade de viver um encontro inesquecível, a JMJ traz consigo um ganho para a sociedade em geral e, de forma especial, para o país e a cidade-sede da Jornada. 

Um relatório divulgado pela organização da JMJ de Madri mostra um impacto econômico de cerca de 354 milhões de euros na Espanha. O estudo, realizado pela PwC (PricewaterhouseCoopers), apontou que os gastos feitos por estrangeiros em Madri foram de 147 milhões de euros.

Os cálculos foram baseados no gasto direto da organização da JMJ e em dados recolhidos através do Instituto de Estatística da Comunidade de Madri e pelo Instituto Nacional de Estatística.

A JMJ Madri, realizada em agosto de 2011, reuniu cerca de um milhão e meio de jovens, segundo o arcebispado de Madri. Estiveram representados 189 países e foram credenciados quase cinco mil jornalistas para o evento. O encontro custou, em âmbito organizacional, em torno de 50 milhões de euros advindos de recursos gerados pela própria organização.

O setor de hotelaria e a criação de empregos foram os mais beneficiados. De acordo com o informe do arcebispado, a experiência foi considerada muito positiva por mais de 90% dos participantes. Além dos benefícios financeiros e dos outros citados anteriormente, a imagem do país saiu fortalecida. Quase 90% dos visitantes estrangeiros pretendem retornar ao país em outras oportunidades.

Renata Rodrigues/Setor Comunicação JMJ RIO2013
Fonte: http://www.jovensconectados.com.br

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Carta de João Paulo II

AO CARDEAL EDUARDO FRANCISCO PIRONIO 
NA OCASIÃO DO SEMINÁRIO SOBRE AS JORNADAS MUNDIAIS DA JUVENTUDE 

ORGANIZADO EM CZESTOCHOWA

Sua Eminência,
1. Foi com grande alegria que eu soube que o Conselho Pontifício para os Leigos tinha organizado no Santuário de Jasna Góra, Czestochowa, um seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude.
Eu estou muito grato com essa iniciativa e não poderia deixar de oferecer uma palavra de encorajamento aos participantes, e também expressando minha apreciação grata por tudo que tem sido feito pelos jovens do mundo.
Primeiramente, como podemos deixar de agradecer a Deus pelos numerosos frutos produzidos pelas Jornadas Mundiais da Juventude em muitos níveis diferentes? O primeiro encontro ocorrido na Praça de São Pedro no Domingo de Ramos de 1986, começou uma tradição de encontros mundiais e diocesanos em anos alternados, sublinhando o indispensável comprometimento apostólico dos jovens, na dupla missão, local e universal.
As Jornadas nasceram de fato, também como uma resposta a uma iniciativa dos próprios jovens, de um desejo de oferecer a eles um significativo “tempo de pausa” na peregrinação contínua da fé, que é nutrida também pelos encontros com jovens de outras nações e pela partilha de suas respectivas experiências.
O principal objetivo das Jornadas é fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações. Esse é o slogan de cada Jornada da Juventude, e através desta década, as Jornadas têm sido como um chamado ininterrupto e enfático para construir a fé e a vida sobre a rocha, que é Cristo.
2. Por isso os jovens são chamados periodicamente a fazer uma peregrinação por entre as ruas do mundo. Nos jovens a Igreja vê a si mesma e a sua missão à humanidade: com eles ela enfrenta os desafios do futuro, ciente que toda humanidade precisa ser rejuvenescida no Espírito. Essa peregrinação dos membros jovens dos povos constrói pontes de fraternidade e esperança entre continentes, povos e culturas. É uma jornada que está sempre em ação, como a vida, como a juventude.
Com o passar dos anos, as Jornadas Mundiais da Juventude provaram a si mesmas de não ser ritos convencionais, mas eventos providenciais, ocasiões para os jovens professarem e proclamarem a fé em Cristo com alegria ainda maior. Vindo juntos, eles são capazes de discutir suas aspirações mais íntimas, experimentar a Igreja como comunhão, fazer o compromisso para a tarefa urgente da nova evangelização. E fazendo isso, eles juntam as mãos, formando um imenso círculo de amizade, unindo na fé no Senhor Ressuscitado todas as diferentes raças e nações, culturas e experiências.
3. A Jornada Mundial da Juventude é a Jornada da Igreja para os jovens e com os jovens. Essa idéia não é uma alternativa à pastoral ordinária da juventude, freqüentemente realizada com grande sacrifício e abnegação. Na verdade, ela pretende consolidar esse trabalho oferecendo novos estímulos ao compromisso, objetivos que gerem maior envolvimento e participação. Buscando aumentar o fervor no apostolado entre os jovens, de maneira alguma a Igreja quer isola-los do resto da comunidade, mas sim torna-los protagonistas de um apostolado que contagie outras idades e situações de vida no âmbito da “nova evangelização”.
Os diferentes momentos de que a Jornada da Juventude é composta, formam um tipo de catequese prolongada, uma proclamação do caminho de conversão a Cristo, começando com as experiências e questões mais profundas da vida diária dos destinatários. A Palavra de Deus é o ponto central, a reflexão catequética é o método, a oração é o nutriente, e a comunicação e o diálogo, o estilo.
Uma Jornada da Juventude oferece ao jovem uma experiência viva de fé e comunhão, que o ajudará a enfrentar as questões profundas da vida e a assumir com responsabilidade o seu lugar na sociedade e na comunidade eclesial.
4. Durante esses inesquecíveis Encontros da Juventude, eu tenho freqüentemente me emocionado pela amor alegre e espontâneo dos jovens por Deus e pela Igreja. Eles contam histórias sobre o sofrimento pelo Evangelho, de obstáculos aparentemente intransponíveis superados com a ajuda de Deus: eles falam de sua angústia ante um mundo atormentado pelo desespero, o cinismo e o conflito. Cada novo Encontro me leva a um desejo cada vez maior de louvar a Deus por ter revelado aos pequenos os segredos do Seu Reino (Mt 11,25).
A experiência das Jornadas é um convite a todos nós, Bispos e agentes de pastoral, a uma constante reflexão sobre nosso ministério com os jovens e a responsabilidade que nós temos de apresentá-los toda a verdade sobre Cristo e sua Igreja.
Como podemos deixar de interpretar sua participação massiva, entusiasta e desejosa, como uma constante demanda em ser acompanhados na peregrinação da fé, na jornada que eles realizam em resposta à graça de Deus trabalhando em seus corações?
Eles nos podem para leva-los a Cristo, o único que tem palavras de vida eterna (cf. Jo 6,68). Escutar os jovens e ensiná-los requer atenção, tempo e sabedoria. A pastoral da juventude é uma das prioridades da Igreja no limiar do terceiro milênio.
Com seu entusiasmo e sua energia exuberante, os jovens pedem para serem encorajados a serem “sujeitos activos, protagonistas da evangelização e artífices da renovação social”(Christifideles laici). Desse modo os jovens, em quem a Igreja reconhece sua própria juventude como Esposa de Cristo (cf Ef 5,22-33), não são somente evangelizados, eles também se tornam evangelizadores que levam o Evangelho a seus pares, mesmo àqueles que não conhecem a Igreja e que ainda não ouviram a Boa Nova.
5. Enquanto eu exorto todos os responsáveis pela pastoral da juventude a fazerem uso das Jornadas Mundiais da Juventude, com generosidade e criatividade ainda maior, em eventos que, inseridos no processo normal de educação na fé, talvez se tornem a manifestação privilegiada de toda atenção da Igreja pelas gerações jovens e sua confiança nelas, eu espero que o encontro em Czestochowa ajude e estimule a reflexão dos participantes para que eles possam descobrir meios novos e mais eficazes de propor a fé aos jovens.
Confiando o trabalho do Seminário à poderosa intercessão de Nossa Senhora de Jasna Gora, Mãe dos jovens, alegremente envio a ti, vossa eminência, a seus colaboradores, a todos participantes e a todos que eles representam e trazem em seus corações, minha especial Benção Apostólica.

Da Cidade do Vaticano, 8 de Maio de 1996
JOÃO PAULO II

domingo, 18 de setembro de 2011

Nova Geração - Pe. Zezinho

Eu venho do sul e do norte, do oeste e do leste, de todo lugar
Estradas da vida eu percorro levando socorro a quem precisar
Assunto de paz é meu forte Eu cruzo montanhas e vou aprender
O mundo não me satisfaz o que eu quero é a paz, o que eu quero é viver.


No peito eu levo uma cruz, no meu coração o que disse Jesus
No peito eu levo uma cruz, no meu coração o que disse Jesus


Eu sei que não tenho a idade da maturidade de quem já viveu
Mas sei que já tenho a idade de ver a verdade o que eu quero ser eu
O mundo ferido e cansado de um negro passado de guerras sem fim
Tem medo da bomba que fez, a fé que desfez mas aponta pra mim


Eu venho trazer meu recado, não tenho passado mas sei entender
Um jovem foi crucificado por ter ensinado a gente viver
Eu grito ao mundo descrente que eu quero ser gente, que eu creio na cruz
Eu creio na força do jovem que segue o caminho de Cristo Jesus